quinta-feira, 29 de maio de 2008

o tempo das cerejas*

o tempo das cerejas*: "E que tal um pouco de...


É verdade, ontem à noite ao assistir ao debate na SIC Notícias entre os quatro candidatos à liderança do PSD, estive quase à beira de chorar quando os vi a todos tão sensíveis, tão preocupados, tão inquietos e tão indignados com o seriíssimo agravamento das condições de vida dos portugueses e com as dificuldades que sectores sociais muitos amplos da sociedade portuguesa estão atravessando e sofrendo.
Na verdade, se eu tivesse desembarcado cinco minutos antes da Lua, juraria a pés juntos que aquela senhora e aqueles cavalheiros pertencem a um partido que nunca governou Portugal, embora a cronologia política oficial do país ateste que o PSD, sózinho ou acompanhado (pelo CDS e pelo PS), em 32 anos de regime constitucional esteve para aí 26 anos no Governo.
Como se calcula, eu não pretendo nem pouco mais ou menos atenuar as responsabilidades do PS e mormente o absoluto desastre que é o seu actual governo, mas foi pena que a boa da Clara da de Sousa não se tivesse lembrado ao menos de recordar àquelas personalidades todas, por exemplo, que o partido a que pertencem votou contra a criação do então chamado rendimento mínimo garantido (e que foi proposto pela 1ª vez em Portugal pelo PCP, sendo então chumbado sem apelo nem agravo)."

segunda-feira, 26 de maio de 2008

ODiario.info

ODiario.info

ODiario.info

ODiario.info: "26.05.08
GALP aumenta lucros trimestrais em 228,6%
Eugénio Rosa *

A GALP acabou de apresentar publicamente as contas referentes ao 1º Trimestre de 2008. E por elas ficamos a saber que esta petrolífera obteve, só no 1º Trimestre de 2008, 175 milhões de euros de lucros líquidos, ou seja, mais 22,4% do que em idêntico período de 2007. E isto quando são exigidos tantos sacrifícios aos portugueses. Mas ainda mais grave, é que 69 milhões de euros desses lucros,, que é o triplo do valor registado em 2007 (+ 228,6%), que foi de 21 milhões de euros, resultaram da especulação do preço do petróleo no mercado internacional, que a GALP e as outras petrolíferas se aproveitam para cobrarem aos portugueses preços de venda nos combustíveis excessivos e escandalosos.. E isso resulta de um estranho sistema de cálculo dos preços de venda dos combustíveis aos portugueses, que não se baseia nos custos efectivos suportados pela empresa, mas que tira partido directo da especulação do petróleo no mercado internacional, que é urgente alterar pois, caso contrário, como a especulação vai continuar os portugueses serão obrigados a alimentar os lucros das petrolíferas resultantes dessa especulação. Esse sistema de cálculo dos preços de venda dos combustíveis, diferente do adopta"

quinta-feira, 15 de maio de 2008